23 de outubro de 2008


Só um pouco de raiva acumulada....

21 de outubro de 2008

Catando coisas da internet

Reprodução de trechos de uma entrevista dada por Rodrigo Amarante à este site: http://whiplash.net/materias/entrevistas/001465-loshermanos.html

Leiam isso, escutem as músicas e tentem entender porque AMO essa banda.

Whiplash - A banda ainda carrega o estigma do sucesso Anna Julia pelo grande público, ao mesmo tempo que é aclamada pela crítica e pelos fãs por seus últimos dois lançamentos. Como vocês lidam com isso?

Rodrigo Amarante / A banda não carrega o estigma do sucesso Anna Julia, permita-me a correção. Acontece que coisas como "a pressão da mídia", "as expectativas para o disco" e "o grande público" são fantasmas que só existem na boca dos jornalistas. O que é o grande público senão pessoas, todas diferentes entre si e em constante mudança? Nesses fantasmas não acreditamos. Acreditamos sim que a única possibilidade pra nós é fazer música de forma inconseqüente, com o coração, e aí ver no que dá. Assim fizemos o Bloco do Eu Sozinho, assim fizemos Anna Julia. Se existe muita gente que acha que depois de Anna Julia não fizemos nada, tem também quem ache que Buenos Aires é a capital do Brasil. Azar o deles!

Whiplash - No primeiro CD o tema básico e que chama mais atenção seria o amor não correspondido e suas frustrações. Já no “Bloco Do Eu Sozinho” o tema parece fugir um pouco dessas frustrações, como se essa fase já tivesse passado, e podemos destacar o sentimento amor em todas suas formas. Já em “Ventura” o amor se amplia não só na relação homem-mulher e notamos um amadurecimento ainda maior nas letras, passando a tratar das relações inter-pessoais e intra-pessoais, como foi esse processo?

Amarante / É a vida.

Whiplash - Em “Ventura” o nome de Deus é mencionado algumas vezes, o que não ocorria nos outros dois CDs. Como é a relação da banda com a religião?

Amarante / Falar em Deus não implica em religião. Além disso não somos uma instituição para ter uma posição coletiva em relação a isso. Da minha parte não sigo nenhuma religião mas tenho uma relação estreita com deus em suas manifestações.

Whiplash - Recentemente tocando no Abril Pró-Rock, os Los Hermanos foram ovacionados, mostrando que a banda se encontra em um momento excelente na carreira, com um público fiel e com fãs apaixonados pelas suas músicas. Como está sendo essa fase para a banda?

Amarante / Já fomos o cult do undergound, já fomos o lixo do rádio, já fomos os queridos da crítica. Aprendemos que o que vale são as pessoas. Elas são a "mídia" com mais credibilidade que há. O Bloco foi quase que exclusivamente divulgado assim (não que o rádio não fosse bem vindo) e ainda assim gerou um número surpreendente de novos apreciadores. Não vemos esse reconhecimento como uma fase, vemos que existe eco para nossa música e pode não ser uma multidão mas é pra muito tempo.

Pra quem não sabe atualmente a banda está "dando um tempo", cada um está produzindo suas coisas, Marcelo Camelo lançou um novo CD, que já está disponível pra download:
http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs.aspx?cmm=67227217&tid=5240225985097501551&start=1

Bjus


19 de outubro de 2008

Deserto Verde

Semana passada fiz uma viagem, me deparei com essa paisagem, isso é na via Dutra no estado de São Paulo. De primeira nós diríamos, que coisa linda esse tapete verde, o nome desse "tapete" é deserto verde. Mas porque esse nome?
O eucalipto permanece como uma árvore controversa. Há muito criticismo sobre seu potencial de danos ao meio ambiente, seus custos econômicos e sociais.
No Brasil, as florestas artificiais assim criadas produzem exportações de bilhões de dólares, representando 30% da produção mundial de celulose. Somente a principal empresa do setor, abrange os Estados do Espírito Santo, Bahia, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, com aproximadamente 261 mil hectares de plantios.

Muito embora o nosso Código Florestal estabeleça que as florestas plantadas devam priorizar as espécies nativas, esta espécie exótica encontrou por aqui um amplo campo de expansão. Evidentemente, em função dos extraordinários aspectos de lucro envolvidos em tal operação. Aliás, o grande negócio representa lucro tão expressivo que o próprio governo brasileiro é sócio (12,5%) da empresa Aracruz, através do BNDES.
São imensas extensões de florestas de plantas exóticas que eliminam a biodiversidade nativa porque competem pelos nutrientes, ressecam o solo pelo seu intenso uso da água e afastam a vida selvagem. Florestas silenciosas pela ausência de qualquer tipo de fauna que se dispersa em razão da venenosidade de suas folhagens.
Numa outra ponta, surgem novas (e perversas) perspectivas para a árvore em solo brasileiro em razão das novidades trazidas pelo chamado Protocolo de Kyoto que pretende incentivar a redução das emissões de dióxido de carbono na atmosfera. A tratativa inclui a possibilidade de que os países mais industrializados, escapem de promover as reduções necessárias compensado sua poluição pelo incremento de Mecanismos de Desenvolvimento Limpo, ou seja, comprando créditos de carbono. O eucalipto passa a jogar, também, importante papel no chamado Mercado de Carbono, de sorte a incentivar ainda mais a geração de formidáveis áreas de florestas silenciosas. A fotossíntese é transformada em mercadoria, com resultados duvidosos.

Pois então, não faz muito tempo em que muitos ficaram boquiabertos com mais um ato da via campesina:
http://oglobo.globo.com/pais/mat/2008/06/10/integrantes_da_via_campesina_da_assembleia_popular_realizam_dia_de_protestos_em_13_estados-546732897.asp



Abram os olhos, na maioria das vezes a REDE GLOBO não está correta... O conteúdo desse post está na íntegra no site:

http://www.mst.org.br/mst/pagina.php?cd=541

http://www.mst.org.br/mst/pagina.php?cd=537

Mas o que nós temos a ver com isso?????

16 de outubro de 2008



Quanta atenção...
Tenho certeza de que eles não estão assistindo a uma aula de história...
Devem estar chocados com o tiroteio que aconteceu ontem no centro do rio:
http://odia.terra.com.br/rio/htm/medo_na_central_do_brasil_206449.asp
Ou pensando o que se passa na cabeça daquele cara que está mantendo a nomorada refém desde segunda, ou até mesmo se perguntando pra que tanto escândalo com essa tal crise mundial.
Eu estou até curtindo essa tal crise, muito engraçado ver alguns americanos morando em seus carros, é engraçado porque o "Império Norte-Americano" mostra os primeiros sinais de desmoronamento.
Mas não adianta ficar muito feliz, porque o capitalismo sempre encontra uma maneira de ressurgir das cinzas, mais forte e mais injusto que antes; Ou não né?
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
A história é legal por isso, porque não dá pra prever o que vai acontecer amanhã, pode ser que encontremos uma forma melhor de viver em sociedade ou não... rsrsrsrs
Sei lá o que vai acontecer... Sei lá...
O que sei, é que os americanos saíram da crise de 29 vendendo armas para a Europa durante a Segunda Guerra... Pode ser que eu esteja errada também, quem sou eu pra afirmar qualquer coisa...
Meus milhares de leitores, vamos discutir...
rsrsrsrsrsrs

15 de outubro de 2008

Como surgiu o dia do professor

O Dia do Professor é comemorado no dia 15 de outubro. Mas poucos sabem como e quando surgiu este costume no Brasil.

No dia 15 de outubro de 1827 (dia consagrado à educadora Santa Tereza D’Ávila), D. Pedro I baixou um Decreto Imperial que criou o Ensino Elementar no Brasil. Pelo decreto, “todas as cidades, vilas e lugarejos tivessem suas escolas de primeiras letras”. Esse decreto falava de bastante coisa: descentralização do ensino, o salário dos professores, as matérias básicas que todos os alunos deveriam aprender e até como os professores deveriam ser contratados. A idéia, inovadora e revolucionária, teria sido ótima - caso tivesse sido cumprida.

Mas foi somente em 1947, 120 anos após o referido decreto, que ocorreu a primeira comemoração de um dia dedicado ao Professor.

Começou em São Paulo, em uma pequena escola no número 1520 da Rua Augusta, onde existia o Ginásio Caetano de Campos, conhecido como “Caetaninho”. O longo período letivo do segundo semestre ia de 01 de junho a 15 de dezembro, com apenas 10 dias de férias em todo este período. Quatro professores tiveram a idéia de organizar um dia de parada para se evitar a estafa – e também de análise de rumos para o restante do ano.

O professor Salomão Becker sugeriu que o encontro se desse no dia de 15 de outubro, data em que, na sua cidade natal, professores e alunos traziam doces de casa para uma pequena confraternização. Com os professores Alfredo Gomes, Antônio Pereira e Claudino Busko, a idéia estava lançada, para depois crescer e implantar-se por todo o Brasil.

A celebração, que se mostrou um sucesso, espalhou-se pela cidade e pelo país nos anos seguintes, até ser oficializada nacionalmente como feriado escolar pelo Decreto Federal 52.682, de 14 de outubro de 1963. O Decreto definia a essência e razão do feriado: "Para comemorar condignamente o Dia do Professor, os estabelecimentos de ensino farão promover solenidades, em que se enalteça a função do mestre na sociedade moderna, fazendo participar os alunos e as famílias".

Parabéns a todos professores!

19 de junho de 2007

Entre Guerras

Período entre guerras

O período foi marcado pela quebra da bolsa de Nova Iorque, associada a graves tensões polícias, culminando com a ascensão dos regimes totalitários em alguns países europeus e também no resto do mundo. Na Alemanha e na Itália, surgiram o nazismo e o fascismo, respectivamente. No Brasil, além do surgimento de um movimento de inspirações semelhantes ao fascismo, o integralismo, houve a ascensão de Getúlio Vargas ao poder, instaurando o Estado Novo. Esse período entre-guerras pôs fim à hegemonia do capitalismo, e o socialismo foi colocado em prática.

1. A crise de 1929

Os presidentes americanos de 1920 a 1932 assistiram impassíveis a uma evolução econômica em direção ao caos, para eles os problemas econômicos seriam superados naturalmente.

Entretanto a desigualdade na destribuição da renda acentuou-se, pois, para a maioria da população, o salário continuou estável, impossibilitando um aumento de consumo e incompatibilizando-se com o aumento da produtividade. Apenas a elitie correspondente a 5% da população detinha um terço da renda pessoal do país. A economia americana era controlada pelas grandes firmas. A justiça não conseguia impedir a ação negativa delas.

Para a economia, isto era ruim, pois a capacidade de consumo da população e, consequentemente, assim, a produção do país não conseguia ser toda ela consumida internamente, o que resultou numa grande estocagem de mercadorias.

No campo a situação também não estava boa. A mecanização das fazendas e a ampliação das terras cultivadas foram criando uma situação de superprodução, o que fez os preços dos produtos agrícolas cair. A cada ano crescia o número de agricultores endividados junto aos bancos. Para a economia, isto era ruim porque os agricultores também passavam a comprar menos produtos industriais.

Apesar desta gradativa redução do consumo, a euforia era imensa. As exportações para a Europa e para a América do Sul garantiam a expansão das vendas. A idéia de fazer fortuna rapidamente passou a ser o objetivo principal de muitos americanos. A Bolsa de Valores era considerada o caminho mais curto para conseguir enriquecer.

Normalmente, quando um empresários quer ampliar o seu negócio, ele pode recorrer a um banco e pedir um empréstimo, ou então vender ações da sua empresa na Bolsa de Valores. As pessoas compram essas ações porque acreditam que a empresa dará lucro. E, se isto vier a acontecer, o lucro será dividido proporcionalmente entre os acionistas. Diariamente as ações são negociadas segundo as expectativas de lucros que as pessoas acreditam que as empresas terão. Se a expectativa é alta, as ações sobem. Caso contrário caem.

Contudo há momentos em que o preço das ações pode subir artificialmente, isto é, acima das expectativas reais de lucro. Nos últimos anos da década de 20, era isto que estava ocorrendo nos EUA. Alguns empresários, aproveitando-se da euforia econômica e do desejo de lucro imediato, lançavam no mercado um número cada vez maior de ações. Assim, foram construindo um castelo de areia que só poderia manter-se em pé enquanto o público confiasse no mercado e continuasse a investir em ações. No verão de 1929, a Bolsa de Nova York operava em ritmo frenético.

O crescimento da economia americana revelou os seus problemas. No segundo semestre de 1929, eles já estavam bastante visíveis. A produção das fábricas americanas já não encontrava compradores com tanta facilidade. A concentração de renda na sociedade americana, entre outros feitos, diminuía o consumo. As indústrias européias voltavam a produzir num ritmo acelerado. Consequentemente, voltaram a fazer concorrência aos produtos americanos. Delineou-se assim um processo de superprodução, provocando a queda dos preços e das margens de lucros dos empresários.

O efeito disso sobre as cotações das ações na Bolsa de Valores foi catastrófico. Com os lucros em queda livre, a cotação da ações despencou vertiginosamente. Com isso, milhões de pessoas que acalentavam o sonho de se tornar milionárias ficaram na miséria do dia para a noite. No dia 29 de outubro de 1929, o rosto dos corretores e dos investidores revelava desespero e tristeza.

Com a perda da confiança, a economia americana entra em um processo acelerado de desorganização.

Todos tinham medo de investir. Evitavam até mesmo aplicar mais dinheiro nas suas fábricas fecharam as portas e despediram seus empregados. O desemprego atingiu milhões de trabalhadores e agravou ainda mais a situação das empresas que sobreviveram. O mercado se restringiu. Os trabalhadores não tinham dinheiro para comprar mercadorias. A crise atingiu intensamente o comércio e o setor de serviços, e foi se alastrando por toda economia.

Em virtude da enorme importância da economia americana e dos laços que a uniam às outras economias capitalistas, a crise atingiu vários outros países, exceto a União Soviética, fechada em si mesma e onde estavam sendo aplicados os planos qüinqüenais de Stálin.

1.1. O New Deal (1933 – 1939)

Franklin Delano Roosevelt foi eleito presidente dos EUA em 1932, e uma de suas primeiras providências foi acabar com o liberalismo econômico, intervindo na economia, através do New Deal, plano elaborado por um grupo de economistas que se baseava nas teorias de Keynes (1884 – 1946). O Neu Deal buscava um planejamento econômico baseado na intervenção do Estado, fez investimentos em obras públicas, como hidrelétricas, estimulou uma política de empregos, entre outras medidadas, o que ativou o consumo, e possibilitou a progressiva recuperação da economia. Dez anos depois os EUA já estavam recuperados.

2. O totalitarismo nazi-fascista

No período entre guerras, estruturou-se na Europa um fenômeno político conhecido como nazi-fascismo – movimento essencialmente nacionalista, antidemocrático, antioperário, antiliberal e anti-socialista.

A doutrina Nazi-fascista destacava basicamente os seguintes pontos:

· Totalitarismo: nada deve existir acima do Estado, fora do Estado e contra o Estado.

· Nacionalismo: defendia-se que tudo deveria ser feito para a nação.

· Idealismo: acreditava-se que pelos anseios poderia transformar qualquer coisa que desejasse.

· Romantismo: negava-se que a razão pudesse solucionar os problemas nacionais, defendendo-se, ao contrário, que somente a fé, o auto-sacrifício, o heroísmo e a força o conseguiriam.

· Autoritarismo: via-se a autoridade do líder, do chefe como indiscutível; as nações precisavam de trabalho e prosperidade, não de liberdade.

· Militarismo: acreditava-se que a guerra regenera, a luta é tudo.

· Anti-comunismo: culpavam-se os comunistas pelo caos reinante e pelo colapso nacional.

2.2. O fascismo italiano

Em 1919, em Milão, Mussolini fundou o Partdido Fascista italiano e formou a milícia armada conhecida como camisas negras. Atacando adversários, especialmente os comunistas, os fascistas ganharam apoio da elite e da classe média, expandindo-se por todo o país. Entre as principais razoes que propiciaram a ascensão fascista na Itália destacam-se a então crise política e econômica e os efeitos desmoralizantes sofridos pelo país com a Primeira Guerra: perdas financeiras enormes, mais de 700 mil mortos.

2.3 O nazismo alemão

Ao final da Primeira Guerra a monarquia fora eliminada, considerada como culpada pelo fracasso da política bélica alemã, e desta forma, o exército procurou sair da guerra como uma instituição vitoriosa: cumprirá sua missão, o território alemão não havia sido invadido. O sentimento difundido pela cúpula militar pretendia atingir não apenas a grande massa de soldados, mas a sociedade em geral, e o exército continuará a ter um papel importante na vida política e social do país.

Com o fim da monarquia, iniciou-se um período que ficou conhecido como a "República de Weimar" que se dizia um governo liberal, apoiado em uma nova Constituição, mas que se iniciava sob o espectro da crise econômica e social. O novo governo, ao aceitar as imposições imperialistas do Tratado de Versalhes, nascera fadado a viver sob constante crise. Se num primeiro momento obtivera o apoio das camadas populares, em pouco tempo conheceu um processo de greves e manifestações contra a situação marcada pela hiperinflação e pelo desemprego crônico. Para se preservar no poder, o novo governo adotou uma posição conservadora, não atendendo as expectativas dos trabalhadores que o haviam apoiado, voltando-se para os setores mais conservadores da sociedade, como militares e empresários ultranacionalistas.

Dessa maneira, o governo da Social Democracia tornou-se cada vez mais centrista e abriu a possibilidade de uma constante radicalização e polarização, marcada pela tendência de as forças mais conservadoras se unirem em torno de um projeto comum ao longo de poucos anos, o mesmo acontecendo com as forças mais a esquerda, não obstante suas divisões internas.

O nazismo passou a se aproveitar das divisões internas dos grupos que apoiavam o governo e do caos econômico. Hitler começou a conquistar o apoio do povo alemão defendendo uma política de força como solução para os grandes problemas alemães. Sua propaganda era extremamente nacionalista e xenófoba, dirigida contra o comunismo e contra os judeus.

O inicio da década de 30 foi marcado pelo acirramento das disputas políticas e de uma forma geral pelo avanço do nazismo. Em 30 de janeiro Hitler foi nomeado Chanceler; em fevereiro as forças paramilitares incendiaram o Reichstag, atribuindo a culpa aos comunistas, originando violentas perseguições aos sindicatos e aos membros do partido Comunista. A ameaça comunista e a necessidade de limitar a ação dos judeus foi o pretexto utilizado para reforçar a centralização. Em março, com maioria de nazistas, o parlamento concede plenos poderes a Hitler através do Ato de Autorização, que lhe permitiria decretar leis sem aprovação. Com a morte do presidente Hindenburg., assume também a presidência. O governo ditatorial passa a desenvolver então uma política belicista, de reorganização militar e investimento na indústria bélica, com vistas a colocar em prática sua política expansionista.

31 de março de 2007

Revolução Francesa


Essa cronologia foi tirada do site: www.wikipedia.com.br



Eventos que precedem a Revolução mas que são relevantes

1785

1786

Fase Pré-Revolucionária

1787

1788

1789

  • 24 de Janeiro: Instabilidade geral, ocasionada pelas condições económicas, converge para a invocação dos Estados Gerais pela primeira vez, desde 1614.

Estados Gerais e Assembleia Constituinte

1790

1791

Assembléia Legislativa

1792

A Convenção Nacional

1793

1794

1795

O Diretório

1796

1797

1798

1799

Início da Era Napoleónica

Não há uma data precisa para o início da Era Napoleônica. O Golpe do 18 Brumário dissolveu o Diretório; A Constituição seis semanas depois o dissolveu formalmente.